Quando se visa o crescimento do aluno,
considerando suas inteligências múltiplas, instigando o uso dos dois lados
cerebrais, provocando formação de valores, já perdidos na sociedade, como paz,
harmonia, igualdade, solidariedade, honestidade; não tem como o professor não
se entusiasmar.
Visualizar o aluno como um ser pleno, com
potenciais, e que está em nossas mãos provocar toda essa mudança, é um grande
desafio.
“O professor que não sente o verdadeiro
valor e dignidade e não se entusiasma pela sua profissão e pelas matérias que
investiga e ajuda os alunos a descobrir, a aprender e a compreender
dificilmente terá sucesso” (TAVARES, 2003, p.26).
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